Ya está aquí “Al Borde: Festival Internacional de cine transfeminista”
Escrito el 20 de octubre del 2021, por Al Borde Producciones.
Estamos a pocos días de dar inicio a la primera edición de Al Borde, Festival Internacional de cine Transfeminista, versión online que decidimos llamar Hacernos Cuerpes, un evento artivista, sexodisidente y comunitario que venimos soñando hace algún tiempo como Mujeres Al Borde y que esperamos sea la primera de muchas ediciones en este camino de abrir espacios audiovisuales para quienes habitamos los bordes de los feminismos, el género y de la sexualidad.
Hoy queremos anunciar con mucha emoción las películas confirmadas que harán parte de las categorías temáticas de nuestra programación entre el 27 y 31 de Octubre de 2021. Nuevamente MUCHAS GRACIAS por estar junto con nosotres en este momento:
Corporalidades disidentes
En esta categoría encontraremos doce películas protagonizadas por experiencias, memorias y existencias corporales, desobedientes de las imposiciones del género, de las fronteras identitarias, desafiantes de las miradas capacitistas, de las normas sexuales y estéticas hegemónicas.
Identidades enraizadas
Diez Cortometrajes y largometrajes, de ficción y/o documental que comparten memorias, experiencias, saberes, sentires y visiones que se dan en el cruce entre identidades racializadas y disidencias sexo-género, en donde se desafían los estereotipos racistas sobre las existencias afrodiaspóricas, indígenas, raizales, entre otras. En esta categoría tenemos el honor de contar con una ventana del Festival Internacional de Cine y las Artes Indígenas en Wallmapu FICWALLMAPU, a quienes abrazamos y agradecemos por el conspire para esta primera edición de nuestro festival.
Nuestro deseo, nuestra revolución
Un espacio dedicado a películas que ponen el foco en prácticas eróticas, de placer, vínculos, amores y formas de habitar la sexualidad, siendo estas subversivas a la cis-heteronorma, desafiantes de la pornografía producida desde la mirada patriarcal, rompiendo tabús y abrazando corporalidades que han sido excluidas del deseo.
Somos Multitud
Historias de luchas transfeministas y alianzas anti-CIStema, protagonizadas por comunidades interespecie, migrantes, periféricas, sexodisidentes, trans, marikas, de trabajadoras/*s sexuales, sobrevivientes de violencias, defensoras/*s de los territorios. Estas películas celebran a quienes resisten colectivamente a las opresiones y crean posibilidades de existencias justas.
Agradecemos a Bombozila, colectivo y plataforma audiovisual que harán posible que nuestro festival esté disponible de forma online para llegar a todos los rincones del mundo.
En breve estará disponible la programación completa incluyendo el componente pedagógico y de creación. Matente atentx a nuestras redes sociales para que podamos disfrutar y aprender juntxs de este cine dispuesto a desbordar los limites de lo posible. No te pierdas de nuestras novedades en Instagram, Facebook.
Chegou “Al Borde: Festival Internacional de Cinema Transfeminista”
Estamos a poucos dias de dar início à primeira edição do Al Borde, Festival Internacional de Cinema Transfeminista, uma versão online que decidimos chamar de Fazer-nos Corpes, um evento artivista, sexodissidente e comunitário com o qual sonhamos há algum tempo como Mujeres Al Borde, e que esperamos que seja a primeira de muitas edições neste caminho de abertura de espaços audiovisuais para aqueles de nós que habitam os limites dos feminismos, gêneros e sexualidades.
Hoje estamos muito entusiasmades em anunciar os filmes confirmados que farão parte das categorias temáticas de nossa programação entre 27 e 31 de outubro de 2021. Mais uma vez MUITO OBRIGADE por estar conosco neste momento:
Corporeidades dissidentes
Nesta categoria encontram-se filmes protagonizando experiências, memórias e existências corporais, desobedientes às imposições de gênero, fronteiras de identidade, desafiadores dos olhares capacitivos, normas sexuais e estéticas hegemônicas.
Identidades enraizadas
Curtas e longas-metragens de ficção e/ou documentários que compartilham memórias, experiências, conhecimentos, sentimentos e visões que ocorrem na encruzilhada entre as identidades racializadas e a dissidência sexo-gênero, onde os estereótipos racistas sobre a existência afro-diáspora, indígena, raizal e outras existências são desafiados. Para esta categoria temos seis filmes que compõem a janela do Festival Internacional de Cinema e Artes Indígenas em Wallmapu FICWALLMAPU, que abraçamos fortemente pela conspiração para esta primeira edição do nosso festival.
Nosso Desejo, Nossa Revolução
Um espaço dedicado a filmes que tenham como foco práticas eróticas, prazer, laços, amor e formas de habitar a sexualidade, subversivo da cis-heteronorma, desafiando a pornografia produzida a partir do olhar patriarcal, quebrando tabus e abraçando corporeidades que foram excluídas do desejo.
Somos Multidão
Histórias de lutas transfeministas e alianças anti-CIStema, com o protagonismo de comunidades interespécies, migrantes, periféricos, dissidentes sexuais, trans, bixas, trabalhadoras/es sexuais, sobreviventes da violência, defensores territoriais. Estes filmes celebram aqueles que coletivamente resistem às opressões e criam possibilidades de existências justas.
Gostaríamos de agradecer a Bombozila, plataforma coletiva e audiovisual que disponibilizará nosso festival online para chegar a todos os cantos do mundo.
A programação completa, incluindo o componente pedagógico e criativo, estará disponível em breve. Fique ligado às nossas redes sociais para que possamos aproveitar e aprender juntxs sobre este cinema, dispostxs a ultrapassar os limites do que é possível. Não perca nossas novidades em Instagram, Facebook.